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Saiba o que é embalagem secundária e suas funções no comércio exterior

Dentro da dinâmica de transporte do comércio exterior, a embalagem secundária funciona como uma proteção adicional para cargas mais sensíveis. Na prática, se trata de agrupar de maneira estratégica a embalagem primária, que fica em contato com o produto, e facilitar as movimentações de modo geral. 

A ideia, na verdade, é que todo o processo se torne mais eficiente em relação às decisões do planejamento, os momentos de armazenagem e a otimização de espaço e custo. Mas, para que isso seja possível, vale conhecer a fundo as necessidades da mercadoria e os desafios enfrentados até chegar ao destino. 

Quer saber mais? Vamos mostrar nos tópicos abaixo os diferenciais da embalagem secundária e como acertar na escolha. Acompanhe: 

Entenda como a embalagem secundária funciona

O papel da embalagem secundária é agrupar e proteger as embalagens primárias que ficam em contato direto com o produto. De maneira diferente, a secundária não encosta na mercadoria e, inclusive, pode ser movimentada sem causar nenhuma interferência na estrutura do embalamento.

Costuma ser muito usado na otimização na movimentação e armazenamento dos itens. Mas vale destacar que, em alguns casos, recebe personalização e une estratégias direcionadas nos conceitos de branding. Tudo dentro de um sistema que atua no controle de custos por conta da dinâmica de segurança reforçada e focado em trabalhos mais alinhados. 

Conheça as regras relacionadas 

Outro ponto importante relacionado às embalagens secundárias é que elas precisam fazer o agrupamento das embalagens primárias de forma que facilitem a comercialização da carga em maior escala. Ou seja, para que tudo funcione com eficiência, principalmente sem danos e atrasos, é preciso seguir as regras estipuladas. 

É necessário atender as leis e normas específicas de cada país em que for realizada a entrega e inserir informações claras sobre o conteúdo, peso, origem e instruções de manuseio em seu exterior. Como adicional, às embalagens de madeira, como os pallets, devem passar obrigatoriamente tratamento fitossanitário conforme a norma ISPM 15.

Saiba como acertar na escolha 

A escolha correta de uma embalagem secundária dentro da dinâmica das operações internacionais depende de vários fatores que precisam ser avaliados de forma conjunta. Em primeiro lugar, vale destacar que a prioridade gira em torno de calcular bem o seu nível de resistência, já que será preciso passar por empilhamentos e manuseios de diferentes condições. 

Também é indispensável considerar, de modo geral, a união entre as embalagens primárias e secundárias dentro do peso e das dimensões que mais se encaixem com o modal de transporte escolhido. O que inclui questões relacionadas à segurança, preservação da saúde e conceitos sustentáveis.

Sustentabilidade 

Uma das melhores indicações para combinar qualidade, sustentabilidade e eficiência na confecção de embalagens secundárias é priorizar a madeira como matéria-prima. As caixas de madeira e os pallets fazem muita diferença no transporte de produtos frágeis e entram nas exigências do mercado de reduzir impactos ao meio ambiente. 

Isso porque espécies como Pinus e Eucalipto são retiradas de uma dinâmica chamada manejo florestal em que plantações de árvores são feitas exclusivamente com o objetivo de comercialização. O que impede agressões em áreas já ameaçadas de extinção e facilita bastante o controle das autoridades fiscalizadoras. 

Conte com ajuda especializada 

Para identificar o melhor formato de embalagem secundária e cumprir exigências de sustentabilidade que garantem a boa imagem da empresa no setor, vale contar com ajuda especializada. Procure por um time experiente na confecção de embalagens alinhadas às regras do comércio e que trabalhe com personalização em todas as etapas. 

Com isso, fica mais simples incluir os adicionais de segurança que o produto precisa e calcular diversas outras questões logísticas essenciais no sucesso da operação. Sem contar que o suporte profissional permite ainda criar protótipos de embalagens para solucionar as possíveis falhas antes de gerar várias unidades. 

Agora ficou claro como a embalagem secundária funciona e a sua importância no comércio exterior. O diferencial para acertar na escolha é avaliar a operação estrategicamente em todos os pontos e buscar ajuda de uma empresa especializada que crie um projeto alinhado com as suas expectativas. Assim, o resultado será de excelente custo-benefício e reforçado em segurança. 

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